segunda-feira, 3 de maio de 2010

Dilma cintura dura

Novamente, por maior que tenha sido o crime eleitoral cometido pela maquina governista e petista, ficou claro, nítido e patente uma coisa: Dilma Rousseff(PT) é uma candidata que não entusiasma, não tem carisma, não tem empatia alguma com o público. Em um dos comícios das centrais sindicais o que a massa gritava era para que a matrona dançasse o "rebolation". O que o povo estava dizendo, no fundo, é que está se divertindo com a "falta de cintura" da candidata, a sua rudeza, a sua dureza. Lula, por sua vez, babou, esperneou, gritou e até chorou no palanque, roubando, como é do seu feitio, a festa. A manchete dos jornais, em vez de qualquer coisa que a Dilma tenha dito ou não dito, serão as lágrimas safadas e cínicas de um mestre em rebolar para fugir da lei.
Aliás,o povo brasileiro quer saber o que o BNDES poderia ganhar em termos de imagem de marca patrocinando os festejos do Dia do Trabalhador, organizado pela CUT. Pelo que se tem conhecimento, o banco estatal não é um banco de varejo e não empresta dinheiro a trabalhadores sindicalizados. No entanto, tem como conselheiro Carlos Roberto Lupi, ministro do Trabalho do PDT, que discursou praticamente em todos os eventos, pedindo abertamente votos para "uma mulher". Paulinho da Força Sindical, que esteve envolvido em escândalos no BNDES, também foi uma estrela neste 1 de maio que é um divisor de águas: a Justiça impõe limites a um presidente criminoso ou a nossa democracia, em pouco tempo, não valerá um tostão furado.
dgferraz, via blogspelademocracia

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