domingo, 26 de junho de 2011

Mais sobre o contraband​o chapa-bran​ca de NIÓBIO.

A quadrilha palaciana não sossega.   Quando a gente pensa que a corja deu uma trégua no assalto ao País,   está, na verdade, comendo quieta. Agora, o foco é sobre o valioso mineral que,   praticamente, só existe no Brasil (97% das reservas mundiais estão aqui). Essa   montanha de dinheiro, que sai, via contrabando chapa-branca, para as contas   dos cardeais do bando, daria para solucionar todos os problemas sociais   do Brasil, inclusive o da miséria.
O carequinha do Mensalão, Marcos   Valério, em determinado momento quando se sentia desamparado pela quadrilha,   desabafou, como quem dá um aviso do tipo "se me deixarem na mão, conto tudo"   (leia, no texto abaixo, o que ele disse). A partir do aviso, a quadrilha,   pondo a barba de molho, passou a dar toda a proteção   possível ao careca publicitário, que servia de ponte para a grana   grossa que saía dos cofres públicos para supostamente pagar por publicidade   contratada ao carequinha Marcos. Vez que o careca não fazia trabalho   algum de publicidade, depositava a bolada em bancos cúmplices (Banco   Rural e outros), conforme combinado no plano — claro que o careca e os   bancos ganhavam grossa comissão na manobra criminosa — para, a partir daí, os   bancos "emprestarem" ao partidão (PT) da quadrilha, que, por sua vez,   repassava na forma de mensalão a deputados para estes votarem a favor nos   projetos da corja palaciana. Vez que os bancos "emprestavam" dinheiro que era   dos próprios beneficiários, ou seja da quadrilha, que repassava ao careca,   para este repassar aos bancos, ninguém ficava devendo nada a banco   algum.
A revista VEJA precisa investigar mais   esta. Repassem, com cópia para a redação da revista: veja@abril.com.br

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