segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Ibrasi tentou esconder fraudes com "operação limpeza".

Pivô de escândalo, ONG forjou documentos e contou com a cumplicidade de funcionários do Ministério do Turismo e da Caixa Econômica em seu esforço para ocultar esquema de desvio de recursos públicos.
  (Foto: Pedro Ldeira/Frame/AE)
Presos da Operação Voucher, da Polícia Federal, são transferidos de Brasília para Macapá
Se todo criminoso que desvia dinheiro público em algum momento tenta jogar as provas dos seus delitos para debaixo do tapete, as gravações feitas pela Polícia Federal durante a Operação Voucher mostram isso de forma cristalina. Funcionários do Ministério do Turismo e do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), a ONG suspeita de ser utilizada para desviar recursos públicos, tentam limpar a situação, incluindo documentos falsos nas prestações de contas do convênio firmado em 21 de dezembro de 2009. Ao forjar documentos, os suspeitos contaram até mesmo com a cumplicidade de funcionários de uma agência da Caixa Econômica Federal.
*Leia mais a reportagem de Fernando Mello, na Veja.com

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