quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O circo.

"Caros amigos, está montado o circo do julgamento do “Caso Mensalão”.
Abaixo algumas das atrações:
Os Domadores = Acusados de formação de quadrilha;
Os Mágicos = Acusados de evasão de divisas e lavagem de dinheiro;
Os Animais Famintos = Acusados de corrupção passiva;
Os Palhaços = Todos nós amigos...
***na execução de alguns números, os participantes de uma atração podem fazer parte de outra.
Para quem espera alguma surpresa, más notícias: O presidente da AJUFE (Associação dos Juizes Federais), Nino Oliveira Toldo, declarou:
“...ter total confiança no Supremo Tribunal Federal, e certeza que ele executará um julgamento à altura de sua história...”.
História essa mostra que, nunca, nunca condenou um político desde a sua criação em 1969.
Lamentável."
* Do leitor THIAGO RAMOS, por e-mail - thramosmcz@gmail.com

3 comentários:

BLOG DO MARIO FORTES disse...

Tem razão Thiago!
No julgamento do mensalão, inclusive, vê-se Advogados estão exagerando na dose e convidando os ministros do Supremo a desempenhar um papel patético.
Tá legal. Eu aceito o argumento de que a defesa tem que buscar todos os meios possíveis, e legais, para cumprir seu papel, mas jamais vi algo sem a menor credibilidade nas hostes do judiciário brasileiro.
Acrescente-se, a isso,sua observação pertinente:" O STF jamais condenou um político em toda sua história!"

Unknown disse...

Não tenho nenhum conhecimento técnico de Direito, e assim sendo, posso facilmente estar enganado, mas a impressão que tenho assistindo às sessões do supremo, é que as discussões são na verdade uma batalha de ego dos ministros, disputa de quem tem o maior conhecimento ou a melhor retórica, esquecendo do "cerne" das questões a serem resolvidas. O que se vê sao intermináveis discussões filosóficas que não trazem nenhum resultado prático e nenhuma resposta aos anseios dos pobres mortais.

Unknown disse...

Não tenho nenhum conhecimento técnico de Direito, e assim sendo, posso facilmente estar enganado, mas a impressão que tenho assistindo às sessões do supremo, é que as discussões são na verdade uma batalha de ego dos ministros, disputa de quem tem o maior conhecimento ou a melhor retórica, esquecendo do "cerne" das questões a serem resolvidas. O que se vê sao intermináveis discussões filosóficas que não trazem nenhum resultado prático e nenhuma resposta aos anseios dos pobres mortais.