sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Consumidor final será punido na hora de pagar a conta de luz mais cara.

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O consumidor final é quem vai tomar um choque no bolso, na hora de pagar a conta de luz, sempre que houver falta de chuvas e os níveis dos reservatórios baixarem. Os prejudicados serão os atendidos pela eletricidade gerada pela Chesf, Furnas, Eletronorte, Emae e CEEE. Este foi o “benefício” dado pela gestão Dilma Rousseff para as empresas que renovaram suas concessões nos termos impostos pelo governo. Cemig, Cesp e Copel (que não renovaram) terão de se virar sozinhas com os eventuais prejuízos.

O negócio pode ficar ainda mais feio para os consumidores. As distribuidoras de energia pressionam o governo para autorizar o repasse imediato na conta de luz dos elevados custos com geração térmica de eletricidade. Como de costume, os brasileiros são vítimas de mais uma marketagem estelionatária da incomPTente gestão Dilma-Lula. O uso da geração térmica deve encarecer a tarifa de luz em 15% - anulando a cascateira redução média de 20% na conta de luz, prevista, ainda, para o ano eleitoral de 2014.

Especialistas no setor elétrico fazem a previsão de que o consumidor terá de bancar uns R$ 14,4 bilhões a mais, nos próximos 12 meses, para financiar o gasto de combustível nas termelétricas, enquanto ocorrer o chamado “risco hidrológico” (popularmente conhecido como falta de chuva nos reservatórios). As usinas a gás, óleo ou carvão respondem hoje por 20% da carga total do sistema elétrico brasileiro. Uma das maneiras de compensar tal gasto com térmicas a todo vapor é o governo aumentar os subsídios concedidos ao setor elétrico pelo sempre generoso Tesouro Nacional.

O governo sempre mente descaradamente na divulgação de promessas e de números. Por isso, o mercado não consegue dar credibilidade às palavras do ministro das Minas e Energia, Edson Lobão. O afilhado de José Sarney jura que não existe risco de apagão. Mas o racionamento de energia já está em vigor. As imagens dos reservatórios das hidrelétricas mostram exatamente o contrário. O governo aposta que chuvas fortes devem cair em março, abril e maio.

Se as águas não caírem e rolarem conforme programado, a culpa pela incompPTente gestão do setor elétrico – comandado há 10 anos pela parceria entrea “gerentona” Dilma Rousseff e a turma de José Sarney – pode ser atribuída a São Pedro. Com direito a reclamações dirigidas a Bento 16, no Vaticano. E o Brasil sem energia e com tarifas altas continuará impedido de crescer economicamente.

Por isso, vai ter graça nenhuma ver Dilma, Lobão & Cia rebolando na Dança da Chuva...
*www.alertatotal.net

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