sábado, 12 de julho de 2014

O desastre e a incapacidade da seleção brasileira de futebol.


Aos 17 minutos do primeiro tempo, no desastre de terça-feira,8, (Contra a Alemanha) a seleção brasileira já perdia para a alemã por um a zero quando Marcelo, atendendo a um chamado do atavismo macunaímico, caiu na área, simulando um pênalti.
O zagueiro alemão Jérôme Boateng, cujo pai é ganês, se zangou. Deu-lhe uma bronca humilhante. Os alemães execram esse teatro ridículo
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No futebol, na vida, na política. Acusar o adversário de uma transgressão que ele não cometeu é uma falha moral grave. Trata-se de reivindicar a licença para reagir àquilo que não aconteceu, tentando fazer com que o outro pague uma conta indevida. Um dia antes da partida fatídica ( contra a Alemanha ), a presidente Dilma Rousseff, demonstrando que anda com pouco serviço –e só gente muito ocupada tem tempo de fazer direito o seu trabalho–, resolveu participar de um bate-papo numa rede social. Exaltou o heroísmo de Neymar, discorreu sobre a garra do povo brasileiro e, ora vejam!, censurou os "urubus do pessimismo".

Desde o início do torneio, a presidente e seu partido acusam a oposição e críticos do governo de faltas que não cometeram: teriam antevisto o caos na Copa e estariam torcendo contra o sucesso do evento. Simulação!
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Dilma sonhou esmagá-los... passando a taça para as mãos de Thiago Silva. No pior dos cenários, Lionel Messi beijará o troféu, hipótese em que se cumprirá uma predição de Lula, que anunciou, em 2007, que o Brasil faria uma Copa "para argentino nenhum botar defeito".
Ouça o que diz Boateng, presidente! Levante-se da área! Jogue limpo! É muito melhor vencer com honra. Ou honrar o vencedor.

*Extraído do trexto de Reinaldo Azevedo

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