segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Terrorismo econômico.

Ley antiterrorista ou nueva forma de extorsión oficial – na deflagração da “guerra econômica” o governo de Cristina Kirchner – lançou mais um ‘ataque’ às empresas privadas – para eximir-se de sua responsabilidade pela atual e crítica situação socioeconômica da Argentina.
A “ley antiterrorista” sancionada em 2011 por iniciativa do kirchnerismo – incorporou ao Código Penal novos artigos que permite punir ações definidas abstrata e genericamente (tipo penal em branco) que abrange todos os setores da sociedade supostamente por práticaterrorista, ou seja, aumenta a pena de delitos cometidos com "la finalidad de aterrorizar a la población" ou de "obligar a las autoridades públicas a realizar un acto o abstenerse de hacerlo".
Com esse desiderato um fiscal federal acusou a uma jornalista por incitar a la violencia colectiva contra las instituciones con la finalidad de aterrorizar a la población’, pelo simples fato de filmar e difundir uma ‘detención de un efectivo policial que protestaba en la plaza central de la capital provincial por demandas salariales.’
Agora, a presidente Cristina Kirchner utiliza a “norma antiterrorista” contra a empresa Donnelley, em dificuldades financeiras que falida teve que demitir seus empregados.
Assim, pela “lei antiterrorista” empresários que demitirem seus empregados podem ser presos, inclusive os jornalistas que divulgarem os fatos.
E o kircherismo segue ‘alegre, feliz e saltitante’ com seu projeto obsessivo de concentração de poder, e, enquanto atemoriza o setor produtivo, sobretudo o campo, degrada a infraestrutura do País, promove um revisionismo ideológica na educação (marxismo dissimulado), promove além da insegurança jurídica, a (in) segurança física dos cidadãos, a insuficiência energética (de exportador, passou a importador de gás e petróleo), no caminho da desordem, corrupção, dilapidação do patrimônio (e fundos) públicos, descontrole inflacionário, intervencionismo, demagoga neopopulista e protagonismo de toda ordem – na linha do bolivarianismo, vulgarmente conhecido como comunismo.

*Rivadávia Rosa, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

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