domingo, 9 de novembro de 2014

"Reestruturação" com inspiração petista da Folha atinge um ícone do colunismo político: a jornalista Eliane Cantanhêde.

"Reestruturação" da Folha atinge um ícone do colunismo político: a jornalista Eliane Cantanhêde, que se notabilizou pela lucidez e não se deixou ser cooptada e fazer a vontade do PT e da presidente Dilma Rousseff. 
No início do ano, ela anunciou a possibilidade de um apagão na Copa, o que fez o Governo alertar para a possibilidade iminente e acionar mais termas elétricas para produção de energia. 
Nas eleições, não escondeu que não caía no conto petista. Um verdadeiro "conto do vigário, onde a mentira, a calúnia e a difamação preponderaram. 
Com sua posição firme em pró da verdade, não apoiou as mentiras, injúrias e calúnias da turma "comunistalha". 
Justificando uma tal fase de corte de gastos ( o que é estranho pois foi muito bem aquinhoada pelos petismo e seus apoiadores ) a Folha já demitiu cerca de 25 profissionais nos últimos dias.
Tem uma conotação de retaliação petista, sem dúvida, contra aqueles que tem a ética e o profissionalismo como norte.

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