terça-feira, 18 de novembro de 2014

Será que a Procuradoria-Geral Eleitoral teme a análise das contas de Dilma por Gilmar Mendes?


Ministro Gilmar Mendes
Por mais incrível que pareça, a Procuradoria-Geral Eleitoral recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a decisão de redistribuir livremente o processo de prestação de contas da campanha à reeleição de Dilma Rousseff. 
O processo que reúne os dados de arrecadação e despesas da campanha da presidente-candidata em 2014 estava a cargo do ministro Henrique Neves, que deixou o tribunal na última quinta-feira.
Com isso, “acha” o Ministério Público Eleitoral, mas não respaldou por que “acha”, o caso deveria ser repassado a um ministro da mesma classe de Neves, ou seja, da classe dos “advogados indicados” ( e imaginem por quem foram indicados?) para compor a Corte, e não “indiscriminadamente”
(sic) a qualquer magistrado do TSE. 
De acordo com o parecer do MPE, a prestação de contas deveria sair da responsabilidade do ministro Gilmar Mendes, que "herdou" o processo de Henrique Neves, e passar para as mãos do ministro-advogado “Admar Gonzaga”.
Se vocês querem saber quem é Admar Gonzaga, adianto que é gente de "confiança" de Dilma e foi um dos “principais integrantes” do núcleo jurídico da campanha da petista Dilma, nas eleições de 2010.

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