O socialismo
produziu monstros como Stalin e Mao Tsé-tung, e cometeu crimes até então sem
precedentes contra a humanidade, em todos os estados comunistas. A destruição
da Rússia e do Camboja, bem como a humilhação sofrida pela população da China e
do Leste Europeu, não foram causadas por “distorções do socialismo”, como os
defensores dessa doutrina gostam de argumentar. Elas são, isto sim, a
consequência inevitável da destruição do mercado, que começou com a tentativa
de se substituir as decisões económicas de indivíduos livres pela “sabedoria
dos planeadores”.
O fracasso do
socialismo não depende da cultura, da época ou da localização das vítimas. Vai
da Alemanha à Venezuela; de Cuba ao Camboja; da Coreia à Nicarágua. O
socialismo já é falho em seu núcleo: a propriedade “coletiva” dos meios de
produção. Sendo assim, não há como criar uma versão funcional e produtiva do
socialismo em lugar nenhum do mundo.
Na prática, os
problemas teóricos do socialismo geram convulsões sociais e protestos, os quais
são combatidos com rigor pelas forças policiais do estado, resultando em uma
carnificina maior que a de todas as guerras oficiais já travadas no mundo.
Quando o povo se torna faminto e infeliz, é impossível o estado sobreviver caso
esse povo saiba que há pessoas em outros lugares do usufruindo uma vida muito
melhor. Por isso, os estados comunistas recorrem à propaganda, à desinformação
e à censura para fazer com que uma já cativa população fique ainda mais confusa
e submissa.
* Via Resistência Democrática
Um comentário:
Perfeita a postagem. O socialismo não pertence a realidade é a história registra seu fracasso.
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